quarta-feira, 29 de junho de 2011

Citações


" Experiência não é o que lhe aconteceu. Experiência é o que voçê faz com o que lhe acontecer."

Aldous Huxley

segunda-feira, 27 de junho de 2011

"Coaching faz parte da IBM" in Jornal de Notícias - JN Negócios


Sexta feira ao comprar o Jornal de Notícias deparei-me com este artigo relacionado com o Coaching, achei muito interessante a forma como foi elaborada, por isso passo a transcrever, espero que vos ajude :

" Quem recorre ao Coaching vai ser confrontado com sessões, ou reuniões, orientadas por um Coach.
O Coach vai lançando questões ao coachee até que este consiga encontrar as respostas de que precisa para resolver determinado problema ou atingir um objectivo.
Na práctica, são sessões de pergunta/resposta que buscam o autodesenvolvimento, o que podem ter efeitos a nível de resultados para a eficácia de uma organização ou de uma pessoa.
Esse método de autovalorização procura levar as pessoas a definir metas, ver a reailidade, traçar opções até atingir a vontade de levar a efeito o que pretende."

In Jornal de Notícias
Anexo: JN Negócios
24/06/2011

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Batalhas importantes




O Psicólogo Sheldon Kopp afirma: "Todas as batalhas importantes são travadas dentro de cada um de nós."
Isso é verdade. As pessoas travam as maiores batalhas contra os seus próprios defeitos e fracassos.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Atitude em relação aos outros


Uma mãe e uma filha adulta foram, um dia , às compras e tentaram aproveitar o fim-de-semana de grandes saldos antes do Natal. À medida que visitavam as lojas, no centro comercial, a mãe queixava-se de tudo: das multidões, da pouca qualidade dos produtos, dos preços e até dos pés doridos. Depois de a mãe ter tido um desentendimento com a funcionária de uma loja, virou-se para a filha e disse: " Nunca mais volto àquela loja. Viste o olhar de esguelha que ela me deitou?"
A filha responder: "Ela não te deitou esse olhar, mãe. Era esse o olhar que tinhas quando entraste na loja!"

Quando interagimos com os outros, as nossas atitudes muitas vezes estabelecem a forma como nos tratamos mutuamente. Sorria para as pessoas quando as conhece, e muitas vezes elas responderão com um sorriso. Se agir de forma agressiva, é provável que devolvam da mesma forma. Se quer desfrutar de relacionamentos agradáveis com os outros ao longo do dia, trate-os bem. Na maior parte das vezes funciona.

terça-feira, 14 de junho de 2011

A bomba de Água

Autor desconhecido
"Contam que um certo homem estava perdido no deserto, prestes a morrer de sede. Foi quando ele chegou a uma casinha velha - uma cabana desmoronando - sem janelas, sem teto, batida pelo tempo. O homem perambulou por ali e encontrou uma pequena sombra onde se acomodou, fugindo do calor do sol desértico.
Olhando ao redor, viu uma bomba a alguns metros de distância, bem velha e enferrujada. Ele se arrastou até ali, agarrou a manivela, e começou a bombear sem parar. Nada aconteceu. Desapontado, caiu prostado para trás e notou que ao lado da bomba havia uma garrafa. Olhou-a, limpou-a, removendo a sujeira e o pó, e leu o seguinte recado: "Você precisa primeiro preparar a bomba com toda a água desta garrafa, meu amigo.
PS.: Faça o favor de encher a garrafa outra vez antes de partir."
O homem arrancou a rolha da garrafa e, de fato, lá estava a água. A garrafa estava quase cheia de água! De repente, ele se viu em um dilema:
Se bebesse aquela água poderia sobreviver, mas se despejasse toda a água na velha bomba enferrujada, talvez obtivesse água fresca, bem fria, lá no fundo do poço, toda a água que quisesse e poderia deixar a garrafa cheia para a próxima pessoa... mas talvez isso não desse certo.
Que deveria fazer? Despejar a água na velha bomba e esperar a água fresca e fria ou beber a água velha e salvar sua vida? Deveria perder toda a água que tinha na esperança daquelas instruções pouco confiáveis, escritas não se sabia quando?
Com relutância, o homem despejou toda a água na bomba. Em seguida, agarrou a manivela e começou a bombear... e a bomba começou a chiar. E nada aconteceu!
E a bomba foi rangendo e chiando. Então surgiu um fiozinho de água; depois um pequeno fluxo, e finalmente a água jorrou com abundância! A bomba velha e enferrujada fez jorrar muita, mas muita água fresca e cristalina. Ele encheu a garrafa e bebeu dela até se fartar. Encheu-a outra vez para o próximo que por ali poderia passar, arrolhou-a e acrescentou uma pequena nota ao bilhete preso nela: "Creia-me, funciona! Você precisa dar toda a água antes de poder obtê-la de volta!"

Reflexão:
Podemos aprender coisas importantes a partir dessa breve história:

1. Nenhum esforço que você faça será válido, se ele for feito da forma errada.
Você pode passar sua vida toda tentando bombear algo quando alguém já tem reservado a solução para si.Preste atenção a sua volta!

2. Saiba olhar adiante e compartilhar!
Aquele homem podia ter-se fartado e ter esquecido de que outras pessoas que precisassem da água poderiam passar por ali. Ele não se esqueceu de encher a garrafa e ainda por cima soube dar uma palavra de incentivo.

Preocupe-se com quem está próximo de si, lembre-se:
 Só poderá obter água se a der antes. Cultive seus relacionamentos, dê o melhor de si!

quinta-feira, 9 de junho de 2011

terça-feira, 7 de junho de 2011

O Fracasso



Qualquer pessoa bem sucedida é alguém que falhou, mas que no entanto, não se vê como um fracasso.
Por exemplo o Imperador Ferdinand disse a Wolfgang Mozart, um dos maiores génios da composição musical, que a sua ópera as Bodas de Fígaro era demasiado barulhenta e que continha demasiadas notas.


O artista Vincent Van Gogh cujos quadros estabelecem actualmente recordes pelos montantes de dinheiro que trazem aos leilões, vendeu apenas um quadro durante toda a sua vida.


Thomas Edison, o mais profícuo inventor da História, foi considerado uma criança impossível de ensinar.
e um professor disse a Albert Einstein, o maior pensador dos nossos tempos que "ele nunca seria alguém!"

Penso que é seguro afirmar que a todos os grandes vencedores foram dadas inúmeras razões para acreditarem que eram fracassos. Apesar disso, eles perseveraram.
Quando confrontados com adversidade, rejeição e fracassos, eles continuaram a acreditar neles próprios e recusaram considerarem-se fracassos.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Sair da caixa


Sinto-me atraída pelas pessoas que decidem ir para a esquerda quando toda a gente vai para a direita.
Essa é a maior forma de liberdade e é nessa liberdade que a grandiosidade acontece.
Se estiver preso a convenções, se se estiver sempre a avaliar face a regras impostas por outros, estará a impor um limite as suas possibilidades.
As pessoas de maior sucesso no mundo são as que deixam o rebanho e atrevem-se a ser diferentes.
Continuar a fazer as coisas da mesma maneira, porque funcionou no passado, não é uma formula de sucesso. Se quer alcançar uma vantagem competitiva tem de se concentrar em criar algo que faça diferença amanhã.
Se estiver a começar, ser diferente é a única vantagem. Não pode competir com a experiência e o tamanho, por isso, a não ser que faça algo de diferente, não poderá ganhar.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Lobos internos

 

Autor desconhecido
Um velho Avô disse ao seu neto, que veio a ele com raiva de um amigo, que lhe havia feito uma injustiça:
"Deixe-me contar-lhe uma história."

Eu mesmo, algumas vezes, senti grande ódio daqueles que aprontaram tanto, sem qualquer arrependimento daquilo que fizeram.

Todavia, o ódio corrói você, mas não fere seu inimigo.

É o mesmo que tomar veneno, desejando que seu inimigo morra.

Lutei muitas vezes contra estes sentimentos..."

E ele continuou: "É como se existissem dois lobos dentro de mim.

Um deles é bom e não magoa. Ele vive em harmonia com todos ao redor dele e não se ofende quando não se teve intenção de ofender.

Ele só lutará quando for certo fazer isto. E da maneira correta.

Mas, o outro lobo, ah! Este é cheio de raiva. Mesmo as pequeninas coisas o lançam num ataque de ira!

Ele briga com todos, o tempo todo, sem qualquer motivo.

Ele não pode pensar porque sua raiva e seu ódio são muito grandes.

É uma raiva inútil, pois sua raiva não irá mudar coisa alguma!

Algumas vezes é difícil conviver com estes dois lobos dentro de mim, pois ambos tentam dominar meu espírito".

O garoto olhou intensamente nos olhos de seu Avô e perguntou:

"Qual deles vence, Vovô?"

O Avô sorriu e respondeu baixinho:

"Aquele que eu alimento mais freqüentemente".

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Compromisso



Recentemente li uma história que exemplifica o compromisso.
Em 1999, o New York Times começou a atribuir bolsas universitárias através de um programa aberto a estudante de Nova Iorque do último ano do liceu. O objectivo declarado era “apoiar as aspirações de estudantes que desejam evoluir com base nos seus feitos universitários e fazer contributos significativos para a sociedade”. Os administradores do programa queriam, em particular, ajudar os estudantes que tinham sido bem sucedidos, apesar das dificuldades.
As Brochuras diziam: “Os candidatos têm de ter demonstrado, feitos académicos, serviço comunitário e um compromisso com a aprendizagem, especialmente face aos obstáculos financeiros e outros.
Quando os nomes e histórias dos premiados foram anunciados havia muitas histórias de sucesso. Mas uma destacava-se: a história de Liz Murray. Afirmar que tinha demonstrado compromisso face aos obstáculos era pouco.
Liz cresceu no Bronx, um bairro notoriamente problemático da cidade de Nova Iorque, como filha de dois pais que eram alcoólicos e consumidores de drogas intravenosas. Diz que os pais sempre a amaram, mas negligenciaram-na por causa das drogas. Um dia acordou para descobrir que tinham vendido o casaco de Inverno da irmã para comprar uma dose. Por isso, para arranjar comida para ela e para a irmã começou a trabalhar aos nove anos de idade. Oferecia-se para colocar gasolina nas estações de serviço Self-Service e embalava as mercadorias nas lojas para ganhar gorjetas.
Só quando Liz estava na escola é que percebeu que a maior parte das crianças não tinha pais que injectavam cocaína na sala de estar. Foi na altura em que o vírus da Sida, que tinha sido diagnosticado à mãe uns anos antes, se tornou mais agudo. Liz já não ia à escola nessa altura. A maior parte do tempo tentava tomar conta da mãe, que também era esquizofrénica. Passava muito tempo na rua e com os amigos. Quando Liz tinha 15 anos, a mãe morreu. E Liz ficou sem casa.
O PRIMEIRO GRANDE COMPROMISSO
Ironicamente, essa experiência teve um impacto muito positivo na sua vida. Quando viu a mãe enterrada numa campa para pobres, Liz compreendeu a sua realidade e isso levou-a a tomar uma decisão. Diz que “associei os estilos de vida que tinha visto todos os dias com a forma como a minha mãe acabou. Se houvesse algo que pudesse fazer, aquilo não me iria acontecer. Por isso quis voltar à escola. Mas não tinha casa”. As circunstâncias eram difíceis, mas comprometeu-se na tarefa.
Primeiro arranjou um emprego de Verão (o seu patrão e colegas de trabalho nunca souberam que era uma sem-abrigo). O seu pagamento era baseado inteiramente em comissões – e ela excedeu-se. Isso ajudou-a a juntar dinheiro suficiente para sobreviver. Depois, conseguiu ser aceite na Humanities Preparatory School, um liceu público em Manhattan. Para compensar o tempo perdido, fez quatro anos de curso em dois, tendo dez disciplinas de cada vez. De dia, ia para a escola; à noite, estudava em vãos de escada e nos vagões do metro até à madrugada.
Estabeleceu objectivos elevados. Tinha visitado Harvard numa excursão da escola. Decidiu candidatar-se e concorrer à bolsa de estudos do New York Times. Desde a morte da mãe, tinha ganho tenacidade e focalização: “A morta dela mostrou-me como a vida é curta” diz Liz. “Algo que recordo dezenas de vezes por dia. Pensando nisto, é fácil estabelecer prioridades numa situação difícil. São sempre as pessoas de quem gosto que me importam. Trabalhar para trazer à superfície todo o potencial que existe dentro de mim é uma forma de amar pessoas que me são próxima”.
A sua determinação foi testada diariamente na escola e fora dela. As entrevistas para Harvard e para a bolsa aconteceram no mesmo dia. Naquele dia também tinha um compromisso no escritório da Segurança Social, para manter os escassos subsídios. Enquanto aguardava na fila, viu a oportunidade de ir às entrevistas a fugir. Frustrada, perguntou se podia passar para a frente da fila porque tinha uma entrevista em Harvard. Disseram-lhe: “Claro, e a senhora à sua frente tem uma entrevista em Yale. Sente-se.” Afastou-se dos benefícios e escolheu ir às entrevistas.
COMPROMISSO COM HARVARD
No final, conseguiu ir às entrevistas – e conseguiu boas notas. Recebeu uma bolsa anual no valor de 12 mil dólares e foi aceite em Harvard. Randy Kennedy, do New York Times, referiu que “ão é fácil obter uma média de 95 na Humanities  Preparatory School e acabar o curso em primeiro entre os 158. É quase único dar um salto destes em dois anos”.
Murray já se transferiu para Columbia. Diz que é melhor para ela e que pode estar mais perto do pai. A sua história apareceu em programas noticiosos, a Lifetime transformou-a num filme e está actualmente a escrever um livro sobre a sua vida. É Fonte de inspiração para quem a conhece. O pai, doente de Sida, vive actualmente livre das drogas, diz que ela é uma heroína, Murray enfrenta tudo como o seu caminho. Apenas vê as coisas como parte de uma viagem e anseia um dia vir a ser realizadora de documentários.
Quando questionada sobre a sua filosofia de vida, Murray resumiu-a desta forma: “ Há sempre uma forma de fazer as coisas se trabalharmos o suficiente e olharmos mais perto. Tudo depende do nível de determinação.” Muito trabalho de determinação. Soa como uma boa descrição de compromisso.